Nossa História

A escola foi fundada em julho de 1990 e temos no momento vários filhos de ex-alunos estudando conosco. São gerações de alunos fluentes em inglês.

Entrar na Escola Americana de Joinville é como pisar num pedacinho dos EUA no meio de Joinville.

Do portão para dentro, só se fala inglês, e elementos de culturas de todo o mundo estão por toda a parte.

Ali, crianças de todas as idades aprendem muito mais do que inglês, num ambiente que respeita a sequência natural de aprendizado: primeiro ouvir (algo que começa ainda no útero da mãe), depois falar, e, finalmente, ler e escrever.

Por trás de todo o sistema, de cada detalhe, está Miriam Collares Romero Sanson, uma das figuras mais revolucionárias do ensino fundamental em Joinville.

Foi ela quem fundou a Escola Americana em Joinville em julho de 1990, mas àquela altura ela já tinha mais de vinte anos de experiência, em dois países, dando aulas pra crianças.

Sua jornada como educadora começou em Vitória, ES, em 1968, quando ajudou a criar o jardim de infância Martin Lutero, uma escola de ensino bilíngue, em alemão e português.

Aquela experiência levou-a a montar uma das primeiras escolas de inglês para crianças a partir de dois anos do Brasil, a SEI (Sanson’s English Institute), também em Vitória, em 1973. Decidida a aperfeiçoar seu conhecimento do ensino bilíngue fundamental, Miriam foi para Washington D.C., nos EUA em 1975.

Lá, ela trabalhou no Rosemount Resource Center for Piaget, uma escola experimental e um centro de pesquisa das teorias de Jean Piaget, um dos pais da psicologia infantil. Para trabalhar no Rosemount, Miriam teve de completar os três anos de curso da Child Development Association (CDA), que estabelece os padrões mais altos de conhecimento e pesquisa da educação infantil nos EUA ainda hoje, e ganhar o certificado da CDA.

Nesse período, Miriam também trabalhou lado a lado com a atual diretora CDA em Washington, Vilma Williams, e com Lillian Sugarman, uma das maiores autoridades em crianças com problemas emocionais e ex-membro do conselho nacional de saúde dos EUA, entre outras pessoas que influenciaram o pensamento moderno no ensino infantil.

Miriam voltou ao Brasil com essa bagagem e fundou em 1981 a Escola Americana de Macaé, RJ, que seguia o método americano Calvert e permitia ao crescente número de estrangeiros trabalhando na indústria petrolífera na cidade educar seus filhos em inglês, dentro de um sistema reconhecido nos EUA.

A nacionalização da indústria petrolífera reduziu a demanda pelo serviço oferecido pela escola. Enquanto repensava sua estratégia, Miriam visitou seu irmão, o cardiologista Nelson Collares Faria Santos em Joinville, SC, no fim de 1989. Foi amor à primeira vista e Miriam resolveu mudar-se para a cidade, ainda que soubesse que ali, inicialmente, não teria demanda pelo ensino verdadeiramente bilíngue no qual se havia especializado.

Em Joinville, Miriam continuou a revolucionar o ensino bilíngue para crianças pequenas. Com o tempo, ela criou o entendimento na cidade que crianças pequenas são mais receptivas a aprender outras línguas, particularmente quando estão em um ambiente de imersão na linguagem. Ela estabeleceu a primeira escola de inglês verdadeiramente bilíngue da cidade, criando um padrão e um sistema de ensino que outras empresas tentaram copiar.

São sementes de Miriam: Patrícia Wagner, Jessica Braga (Escola Internacional Sociesc), Ana Claudia Wolf, Charlote Pires (Bom Jesus), Larissa Rocha (Maple Bear), Sarah Ferreira, Mariana Rech, Gabriela Stolarski (Uni Bilingual), Leticia Hostin (Colégio Oficina).

Há 30 anos em Joinville, hoje muitos dos alunos que frequentam a escola são filhos de alunos que aprenderam inglês com Miriam há duas gerações.

O sistema seguido por Miriam é mais relevante do que nunca. Países ao redor do mundo, de Singapura à Dinamarca, têm cada vez mais mudado seus sistemas de ensino para focar o aprendizado mais no pensamento crítico e menos em tarefas que hoje podem ser realizadas por máquinas.

Os métodos sendo discutidos como solução para o dilema da educação na era da internet já são praticados por Miriam há 50 anos e na Escola Americana de Joinville há 30: aulas dinâmicas, lúdicas e com muito envolvimento direto das crianças, que dão vida aos assuntos, de ciências à literatura americana, desenvolvendo o pensamento crítico e respeitando a individualidade de cada um. Tudo feito com muita dedicação, amor e carinho.

Venha ser fluente
de verdade


A escola foi fundada em julho de 1990 e temos no momento vários filhos de ex-alunos estudando conosco. São gerações de alunos fluentes em inglês. Não acredita, acesse nossa página de vídeos e veja você mesmo!
 
Saiba mais
 
  • Preço justo

    Preço justo e de acordo com o que é proporcionado pela escola.

  • Tradição

    Temos vários filhos de ex alunos estudando conosco. São gerações de alunos fluentes em inglês.

  • Professores estraingeiros

    Cultura e fluência através do convívio com professores estrangeiros.

  • Metodologia de ensino

    O método Calvert garante uma imersão total na língua, garantindo uma fluência muito mais rápida!

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